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Informativo nº 101
10/7/2025 8:04
"A soberania nacional é a coisa mais bela do mundo, com a condição de ser soberania e de ser nacional."
Retaliação política
Como se sabe, o presidente dos EUA, Donald Trump, divulgou ontem carta pública endereçada ao presidente Lula anunciando a imposição de tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. A mensagem, publicada na Truth Social, veio embalada por críticas ao Judiciário brasileiro e em defesa de Jair Bolsonaro. (Clique aqui)
Retaliação tarifária
A tarifa de Trump provocou reação imediata do governo Lula. Em nota, o presidente afirmou que o Brasil "é um país soberano com instituições independentes" e que não aceitará ameaças externas. (Clique aqui)
Tarifa com impacto
A taxação de 50% deve atingir setores como o agronegócio e a indústria petrolífera. Embora os EUA representem "apenas" 12% das exportações brasileiras e 2,2% do PIB, os efeitos da medida podem ser severos em regiões e cadeias produtivas específicas, com potencial de provocar perdas econômicas e sociais bem além da estatística. (Clique aqui)
Brasil acima... das tarifas?
Eduardo Bolsonaro convocou seus seguidores nas redes a agradecerem publicamente a Donald Trump pela imposição da tarifa sobre os produtos brasileiros. Para quem até ontem bradava "Brasil acima de tudo", comemorar retaliação econômica soa, no mínimo, como uma inversão patriótica com sotaque importado. (Clique aqui)
Reação em cadeia
O anúncio da tarifa de 50% também teve efeito imediato no Congresso Nacional. Parlamentares reagiram com preocupação e críticas. (Clique aqui)
Quando a tarifa é só o pretexto
A atitude de Trump tem cara de protecionismo, cheiro de protecionismo, mas é, na verdade, puro bravateio ideológico do presidente ianque. Aliás, convenhamos: é uma certa humilhação para um país do porte dos Estados Unidos se prestar a esse papel. A missiva em que ataca o STF e defende Bolsonaro revela o verdadeiro motivo da medida. A tarifa foi só o cavalo de Troia. Dentro, o que havia era um panfleto de campanha. Trump tenta transformar o comércio internacional em palanque político, mas parece esquecer que o Brasil não é plateia de comício alheio. Somos uma nação soberana. E soberania, como bem lembrou Lula, não se negocia: nem por 50%, nem por 100%.
Chancelaria em campo
Ministério das Relações Exteriores convocou o encarregado de Negócios da embaixada dos EUA, Gabriel Escobar, para prestar esclarecimentos sobre nota da representação que afirmou que Bolsonaro é alvo de "perseguição política". (Clique aqui)
Louvor a quê?
Na contramão do Itamaraty, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, presidida por Filipe Barros, aprovou uma moção de louvor a Donald Trump. (Clique aqui)
Fã ou hater?
Antes do anúncio do tarifaço, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro usou as redes sociais para criticar decisão do ministro Alexandre de Moraes, que aplicou multa de R$ 50 mil a Allan dos Santos e ao site Timeline, nos EUA. Segundo Eduardo, Moraes estaria "desafiando" Donald Trump. (Clique aqui)
Cenário
O que se avizinha é uma guerra de narrativas. E, como toda guerra, será barulhenta, confusa e com baixas dos dois lados. De um lado, bolsonaristas empunhando bandeiras americanas e defendendo Trump. De outro, petistas acusando Bolsonaro de antipatriotismo e apontando o dedo para Eduardo, que parece ter trocado o passaporte diplomático por um fósforo aceso num paiol. Não é preciso muito esforço cerebral para notar que, no disputado centro do debate, onde estão os indecisos e os pragmáticos, esse último discurso cola melhor. E, se as coisas não terminarem bem para Eduardo Bolsonaro, não será exatamente uma injustiça. Afinal, a confusão é dele, o barulho é dele, mas o prejuízo, por ora, é nosso.
O senador Efraim Filho apresentou requerimento para que projeto que flexibiliza a despesa de pessoal voltasse para comissão. (Clique aqui)
Férias no horizonte
A Comissão Mista de Orçamento deve votar o projeto da LDO na próxima terça-feira, relatada pelo deputado Gervásio Maia. (Clique aqui)
Alta no soldo
A medida provisória que aumenta o soldo dos militares em duas parcelas de 4,5% passou em comissão. Resta o plenário das duas Casas. (Clique aqui)
Aqui, não
Senador Eduardo Girão criticou projeto que legaliza jogos de azar e afirmou que a liberação de cassinos favorece o crime organizado. (Clique aqui)
Aposta alta demais
Para o senador Zequinha Marinho, liberar cassinos e bingos é abrir caminho para a destruição de famílias e o avanço de um vício silencioso. Em artigo, ele já avisou: seu voto será um sonoro não. (Clique aqui)
Endividamento
Senador Chico Rodrigues também fez críticas ao projeto que legaliza jogos de azar. (Clique aqui)
Estratégia de Saúde
O plenário da Câmara aprovou projeto que incentiva a indústria de produtos de saúde. A ideia é que o país consiga se sustentar em momentos de emergência ou pandemia. (Clique aqui)
Autismo
Arthur Ataíde, ativista autista e estudante de medicina, critica a medicalização e exploração comercial do autismo no Brasil. Em entrevista, ele questiona terapias sem evidência, como a ABA, e defende inclusão escolar real e respeito à neurodiversidade. (Clique aqui)
Consolidação da Independência
Governo Lula mandou para o Congresso um projeto que estabelece 2 de julho como Dia Nacional da Consolidação da Independência do Brasil. A data marca a expulsão das tropas lusitanas de Salvador em 1823. (Clique aqui)
Líder Dorinha
A Professora Dorinha Seabra é a nova líder da bancada feminina no Senado. Assume a função de Leila Barros. (Clique aqui)
Não pare de votar!
A votação popular do Prêmio Congresso em Foco 2025 fica aberta até 20 de julho. É hora de escolher seus favoritos. Vote! (Clique aqui)
Voto seguro, resultado limpo
Com milhares de participações já registradas, a votação popular do Prêmio Congresso em Foco 2025 é submetida a rígidos controles de segurança. Após a validação inicial via e-mail, cada voto passa por uma segunda filtragem técnica, que identifica tentativas de manipulação, como e-mails descartáveis, padrões repetitivos e acessos automatizados. A credibilidade do prêmio é reforçada ainda por auditorias externas, que acompanham todo o processo do início ao fim. Aqui, o voto é livre, mas fraude, nem pensar. (Clique aqui)
Mamografia
Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou projetos que ampliam acesso à mamografia no SUS. Se não houver recurso, propostas seguem para análise da Câmara dos Deputados. (Clique aqui)
Aperto para o agressor
Câmara aprovou projeto que endurece a Lei Maria da Penha. Se o texto virar lei, homens que tiverem agredido mulheres estarão violando a medida protetiva quando se aproximarem da vítima, mesmo que com consentimento. (Clique aqui)
Crimes sexuais
Projeto aprovado na CCJ do Senado propõe penas maiores para os crimes de estupro de vulnerável e corrupção de menores. (Clique aqui)
Ladrão de poste
Projeto de lei que aumenta a pena para furto de cabos elétricos foi enviado à sanção. (Clique aqui)
Direito rural
O Senado aprovou a prorrogação em até 15 anos para donos de imóveis rurais localizados nas fronteiras regularizarem o registro. (Clique aqui)
Educação e progresso
O Senado aprovou PEC que inclui na Constituição a previsão de que a educação é "vetor do progresso" do país. (Clique aqui)
Inclusão
A Comissão de Educação da Câmara aprovou um projeto que altera a nomenclatura sobre pessoas com deficiência e padroniza competências de profissionais de educação. (Clique aqui)
Inspeção à míngua
Janus Pablo Macedo afirma que a defesa agropecuária está em risco. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), com menos de 2,3 mil auditores em todo o país, faltam profissionais, estrutura e compromisso do Estado com a segurança alimentar e a imagem do Brasil lá fora. (Clique aqui)
Quem paga a conta?
Coluna assinada por Bruno Fernando da Silva aponta queda nas desigualdades de financiamento entre candidatos desde o fim das doações empresariais, mas afirma que com os partidos controlando os fundos, ainda existem muitos riscos para a democracia. (Clique aqui)
A cor da culpa
Em artigo, Juvenal Araújo denuncia o racismo estrutural que transforma inocentes em suspeitos, aponta os dados da violência policial e questiona: até quando correr sendo negro vai ser motivo para morrer? (Clique aqui)
Inclusão de fachada
Para Rosana Valle, os 10 anos da Lei de Inclusão da Pessoa com Deficiência revelam promessas vazias. Sem mediadores, com escolas lotadas e sem suporte, a inclusão virou "exclusão disfarçada" e, segundo a deputada, o governo finge não ver. (Clique aqui)
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