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Informativo nº 168
14/10/2025 8:36
"O homem moderno deve trabalhar com as suas mãos e filosofar com o seu cérebro."
O começo de uma nova era
A Comissão Especial sobre Regulamentação do Trabalho por Aplicativo entrou na reta final da elaboração do parecer. O colegiado ajusta o texto em torno de quatro eixos: preservação da flexibilidade do modelo, exigência de seguros, cobertura previdenciária e definição da abrangência dos aplicativos que serão alcançados pela regulação. Desde agosto, foram ouvidos representantes do governo, da Justiça do Trabalho, pesquisadores, motoristas e entregadores. A oitiva das empresas de plataformas, marcada para hoje, deve encerrar o ciclo de audiências antes da apresentação do relatório pelo deputado Augusto Coutinho. Entenda o que aconteceu até agora. (Clique aqui)
Rede extensa
Em entrevista ao Congresso em Foco, o deputado Augusto Coutinho defendeu a importância de regular todas as formas de trabalho intermediadas por aplicativos. Relator do projeto de lei complementar que trata da regulação, o deputado afirmou que apresentará um substitutivo para abranger outros tipos de serviços além de transporte e entrega. "Vamos fazer tudo junto, tudo que for aplicativo no Brasil." (Clique aqui)
Trabalho flexível
Durante audiência na Comissão de Trabalho da Câmara, a economista Claudia Viegas alertou que uma transformação do modelo vigente de trabalho por app em um vínculo empregatício convencional poderia resultar em queda de arrecadação, aumento dos custos para consumidores e redução nos ganhos dos trabalhadores. A estimativa é de que uma reforma tão intensa resultaria na perda de R$ 26,2 bilhões na massa de renda dos trabalhadores. (Clique aqui)
RX dos planos
Deputado Domingos Neto prometeu relatório "técnico e equilibrado" para a atualização da Lei dos Planos de Saúde, com o consumidor no centro, sem sobrecarregar as operadoras. (Clique aqui)
Tarifa zero
Modelo que o governo estuda levar para todo o país de tarifa zero cresceu e já chega a 170 cidades. Estudo revela o avanço da tarifa zero e os desafios financeiros e estruturais para a ampliação do programa nas capitais. (Clique aqui)
A última palavra
O ministro Luís Roberto Barroso reafirmou sua posição favorável à descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação, tema que pode integrar seu "voto de despedida" antes da aposentadoria, prevista para a próxima semana. No Congresso, o tema ainda é engessado. (Clique aqui)
Código que não veio
O Congresso perdeu o prazo para aprovar o Novo Código Eleitoral, que precisaria ter sido sancionado até 4 de outubro para valer nas eleições de 2026. O texto de quase 900 artigos ficou travado por falta de acordo político e não chegou ao plenário. (Clique aqui)
Sessão conjunta
Congresso fará sessão conjunta na quinta para votar o projeto da LDO de 2026 e analisar o veto parcial do presidente Lula à Lei Geral do Licenciamento Ambiental. (Clique aqui)
Pedido negado
Ministro Alexandre de Moraes negou o pedido da defesa de Bolsonaro para revogar a prisão domiciliar e as medidas cautelares. Motivo: descumpriu "reiteradamente" as medidas restritivas, além de apresentar risco de fuga. (Clique aqui)
Primeiro encontro
O presidente Lula e o Papa Leão XIV se encontraram no Vaticano. (Clique aqui)
Paz no Oriente Médio
Davi Alcolumbre comentou a construção do acordo de paz entre Israel e Hamas e a troca de prisioneiros após dois anos de guerra. Ele expressou seus votos para que as tratativas deem início a um período de paz no Oriente Médio. (Clique aqui)
Acordo de paz
Hugo Motta celebrou a assinatura de acordo de paz na Faixa de Gaza. Em postagem nas redes sociais, presidente da Câmara reconheceu a complexidade da situação. (Clique aqui)
Bate-boca
A sessão da CPMI do INSS teve bate-boca entre o relator Alfredo Gaspar e o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto, que se recusou a responder perguntas amparado por habeas corpus do STF. (Clique aqui)
CPMI do INSS
Ministro Luiz Fux concedeu o habeas corpus para o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, permanecer em silêncio durante depoimento à CPMI. (Clique aqui)
Frei Chico
Carlos Viana disse que vai pautar a convocação do irmão do presidente Lula nesta semana: "CPMI do INSS não tem blindagem." (Clique aqui)
Quebra de decoro
Conselho de Ética da Câmara ouve hoje os deputados André Janones e Gilvan da Federal, acusados de quebra de decoro por ofensas a outros parlamentares. (Clique aqui)
Nem sei quem é
Questionado em Roma sobre se teria conversado com autoridades italianas sobre a extradição da deputada Carla Zambelli, o presidente Lula disse que sequer lembrava do nome dela. "Mas ela vai pagar pelo erro que fez." (Clique aqui)
Senado analisa projeto que estabelece jornada máxima de 30 horas semanais e piso salarial de R$ 5 mil para nutricionistas. (Clique aqui)
Segurança por GPS
Câmara aprovou projeto que autoriza o uso de informações de domínio público em aplicativos e dispositivos de GPS para alertar usuários sobre áreas com altos índices de criminalidade. O texto segue para o Senado. (Clique aqui)
Liberdade pra quem?
O deputado Kim Kataguiri apresentou projeto que garante imunidade penal e civil a críticas, mesmo ofensivas, a políticos e juízes, inspirado por Danilo Gentili. (Clique aqui)
Transparência alimentar
Comissão de Previdência da Câmara aprovou projeto que permite ao juiz quebrar sigilos bancário e fiscal de quem não paga pensão, visando coibir fraudes e garantir o direito à alimentação. (Clique aqui)
Estado gastador
Para Júlio César Cardoso, o problema do Brasil não é falta de arrecadação, mas excesso de desperdício e ineficiência pública. (Clique aqui)
Censura à americana
Fernanda Trompczynski aponta que Trump prometeu liberdade de expressão durante sua campanha, mas a tem utilizado somente em seu favor. (Clique aqui)
Negociação como direito
Antônio Augusto de Queiroz escreve que a regulamentação da Convenção 151 da OIT, se enviada ao Congresso no Dia do Servidor, seria um marco civilizatório nas relações de trabalho. (Clique aqui)
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Informativo nº 170
Informativo nº 169
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