Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Toffoli suspende decisão de Marco Aurélio que poderia ter libertado ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 26499, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":26499}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Toffoli suspende decisão de Marco Aurélio que poderia ter libertado Lula

Congresso em Foco

19/12/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 11:27

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Toffoli decidiu a questão menos de uma hora depois de pedido da PGR[fotografo]Carlos Humberto / STF[/fotografo]

Toffoli decidiu a questão menos de uma hora depois de pedido da PGR[fotografo]Carlos Humberto / STF[/fotografo]
Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli suspendeu a decisão do colega Marco Aurélio Mello, anunciada mais cedo, que poderia ter libertado o ex-presidente Lula e outros milhares de condenados após condenação em segunda instância. Toffoli decidiu a questão menos de uma hora depois do pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) no mesmo sentido. "Defiro a suspensão de liminar para suspender os efeitos da decisão proferida nesta data nos autos da Ação Direta de Constitucionalidade 54 até que o colégio maior aprecie a matéria de forma definitiva já pautada para 10 de abril do calendário judiciário de 2019", escreveu o ministro em seu despacho. Leia a íntegra da decisão O despacho foi detalhado em oito páginas. Segundo Toffoli, a decisão do colega Marco Aurélio colocaria em risco a ordem pública. "Tem-se, portanto, que a admissibilidade da contracautela pressupõe, entre outros aspectos legais, a demonstração de que o ato impugnado possa vir a causar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia pública", observou o ministro, para quem Marco Aurélio não poderia ter se antecipado ao conjunto do STF. "Em face da relevância do tema e do potencial risco de lesão à ordem pública e à segurança, advindas da decisão impugnada, cumpre a imediata apreciação do pleito deduzido pela douta Procuradora-Geral da República", acrescentou Toffoli. "E é por essas razões, ou seja, zeloso quanto à possibilidade desta nova medida liminar contrariar decisão soberana já tomada pela maioria do Tribunal Pleno, que a Presidência vem a exercer o poder geral de cautela atribuído ao Estado-Juiz."   [caption id="attachment_369692" align="alignnone" width="700"]Toffoli e Marco Aurélio duelam sobre soltura de Lula, com vitória do primeiro Toffoli e Marco Aurélio duelam sobre soltura de Lula, com vitória do primeiro - Foto: Reprodução[/caption]   No julgamento do próximo ano, o plenário do Supremo examinará três ações ajuizadas na Corte pelos partidos PCdoB e Patriota, além do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Nas demandas, as legendas argumentam que o Código de Processo Penal (CPP), por meio de seu artigo 283, deixa claro que prisões de investigados só podem ser efetuadas após o chamado "trânsito em julgado", isto é, quando já não houver mais possibilidade de recurso. Também há o artigo 5º, da própria Constituição, segundo o qual "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Trata-se de cláusula pétrea que, nos termos da própria Constituição, só perde efeito com uma nova Carta Magna, de forma que nem propostas de emenda aprovadas por deputados e senadores podem derrubá-la.  

> PGR recorre ao STF para derrubar decisão de Marco Aurélio que pode libertar Lula

> Decisão que pode soltar Lula beneficia quase 170 mil presos em segunda instância

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Lula Judiciário PGR PCdoB supremo tribunal federal Constituição Federal OAB dias toffoli procuradoria-geral da república marco aurélio mello codigo de processo penal Ordem dos Advogados do Brasil CPP patriota

Temas

Justiça

LEIA MAIS

Justiça

PGR defende manutenção da prisão do general Braga Netto

Judiciário

STF: Bolsonaro e demais réus do Núcleo 1 começam a depor na segunda

TRAMA GOLPISTA

STF ouve Rogério Marinho e encerra fase de depoimento de testemunhas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SUGESTÃO AO CONGRESSO

Reforma administrativa deve começar pelos supersalários, diz Haddad

2

Câmara

Nikolas diz que notícias sobre prisão de primo tentam desgastar imagem

3

ECONOMIA

Haddad quer calibrar IOF e retomar reformas estruturais no Congresso

4

BEBÊ REBORN

Eduardo Paes veta criação do Dia da Cegonha Reborn: "não dá"

5

CONGRESSO

Sem votação, medida provisória da gratuidade do Pix perde efeito

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES