Entrar
Cadastro
Entrar
{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "INFORMATIVO_LEITURA", "assettype": "IN", "articlekey": 81, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Informativos_cima\",\"assettype\":\"IN\",\"articlekey\":81}" }
Receba notícias do Congresso em Foco:
Informativo nº 81
11/6/2025 8:47
"Segredo que se revela, é plano que se nulifica."
Emendas paralelas
O ministro Flávio Dino deu 10 dias para Congresso e governo explicarem suposto esquema de "emendas paralelas" e "orçamento secreto da Saúde", denunciado por organizações não governamentais. Há, segundo ele, indícios de "camuflagem". (Clique aqui)
Emendas explosivas
A decisão de Dino sobre as "emendas paralelas" caiu como uma bomba nos bastidores de Brasília. Ontem, o clima azedou de vez: líderes discutiam derrubar o decreto do IOF. (Clique aqui)
Novela diplomática
O ativista brasileiro Thiago Ávila rejeitou o termo de deportação apresentado por Israel como condição para voltar ao Brasil. Assim como ele, também se recusaram a assinar o documento outros sete integrantes da comitiva que tentou furar o cerco israelense para acessar a Palestina com suprimentos para as vítimas da guerra. (Clique aqui)
Greve de fome
Em resposta às "impunidades históricas" de Israel, o ativista brasileiro Thiago Ávila anunciou que realizará greve de fome. (Clique aqui)
Ameaçado de extinção
Em seu relatório final na CPI das Bets, a relatora, Soraya Thronicke, propôs o banimento do "jogo do tigrinho". Texto ainda será votado pela Comissão. (Clique aqui)
Deu ruim!
Soraya Thronicke recomendou o pedido de indiciamento de 16 pessoas por crimes relacionados a apostas esportivas. Entre os alvos, estão as influenciadoras digitais Virginia Fonseca e Deolane Bezerra. (Clique aqui)
Surpresa...
O advogado de Virgínia disse, em nota, ter recebido com "surpresa e espanto" o relatório que recomenda o indiciamento da apresentadora. (Clique aqui)
Decisão colegiada
Hugo Motta explicou o rito a ser adotado para tratar da cassação da deputada Carla Zambelli: deverá ser tomada pelo Plenário da Casa, e não por ofício da Mesa Diretora. (Clique aqui)
Terminou a maratona de interrogatórios dos réus do chamado "Núcleo 1" da trama golpista. Ao longo de uma semana, o STF ouviu, ou tentou ouvir, os principais personagens acusados de participar da tentativa de ruptura institucional após as eleições de 2022. Teve silêncio calculado, lapsos de memória, pedidos de desculpas e até proposta de chapa com Xandão de vice. Agora, o roteiro sai das salas de audiência e vai para os votos dos ministros, e para as páginas da História.
Abominável
Principal personagem, Bolsonaro negou ter articulado ou defendido um golpe de Estado e afirmou que nunca atuou fora da Constituição, classificando a ideia como "abominável". (Clique aqui)
Foi só desabafo
Bolsonaro se desculpou com Alexandre de Moraes por declarações feitas em 2022, alegando que se tratava apenas de um desabafo sem intenção de acusar ministros. (Clique aqui)
Explosivo
O ex-mandatário também atribuiu declarações incisivas contra o Judiciário ao seu "temperamento explosivo" e disse ter acumulado cerca de 20 processos de cassação no Congresso. (Clique aqui)
Voto impresso
Como era de se esperar, Bolsonaro retomou seu antigo discurso em defesa da implementação do voto impresso. Ao justificar a postura agressiva sobre o tema, negou a intenção de descredibilizar o sistema eleitoral, e disse que fez "o que tinha que ser feito". (Clique aqui)
Medo da PEC?
Ao falar sobre voto impresso, Bolsonaro disse que "parlamentar tem medo de assinar a PEC", diante do clima político. (Clique aqui)
Nunca vi, nunca tratei
Bolsonaro negou ter tratado da minuta do golpe. Disse ter visto o documento "de relance" e que não passou disso. (Clique aqui)
Cada um com seus aloprados
Sobre as manifestações em quartéis, Bolsonaro tirou o corpo fora e culpou os apoiadores, os chamando de "malucos", e negou ter incentivado os protestos. (Clique aqui)
Casamento frustrado
Em clima de cordialidade (ou desespero) Bolsonaro sugeriu que Moraes fosse seu vice em 2026. Em meio a risadas, Xandão declinou. (Clique aqui)
Quem avisa ex-amigo é
Durante o interrogatório de Bolsonaro, o ministro Luiz Fux lembrou do encontro que teve com o então candidato em 2019 a pedido do advogado Gustavo Bebianno. No encontro, Bolsonaro defendeu o voto impresso. Depois da eleição, Bebianno virou ministro e, menos de dois meses depois, foi demitido, virando desafeto de Bolsonaro. Em outubro de 2019, em entrevista ao Congresso em Foco, Bebianno alertou: Bolsonaro tentaria dar um golpe. O advogado morreu meses depois, de infarto fulminante. Relembre, clique aqui.
O direito ao silêncio
Augusto Heleno foi o único entre os oito réus a se recusar a responder às perguntas de Alexandre de Moraes. Limitou-se a interagir com seu advogado. (Clique aqui)
A bronca do advogado
Heleno negou ter ciência de qualquer articulação golpista. Mesmo assim, o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional levou "bronca" da defesa ao insistir em respostas longas. "Responda apenas sim ou não", pediu o advogado Matheus Milanez, arrancando risada até de Moraes. (Clique aqui)
Estranha coincidência
O almirante Garnier, que comandava a Marinha e é acusado de aderir ao esquema de golpe, disse que o desfile de tanques de guerra na Esplanada em 2021 não teve nada a ver com a sessão do voto impresso na Câmara, marcada para o mesmo dia. (Clique aqui)
Manifestação pacífica?
O general Paulo Sérgio Nogueira disse não ter tido ordens superiores sobre os atos de 8 de janeiro. Para ele, era tudo protesto pacífico, embora com motivação "não legal". (Clique aqui)
Arrependimento
Paulo Sérgio Nogueira se desculpou pelos ataques ao TSE, e disse que nem se reconhece mais nas gravações. (Clique aqui)
Nunca tratei
Sobre envolvimento na elaboração da minuta, Paulo Sérgio Nogueira negou. Já o brigadeiro Baptista Júnior diz ter recebido o documento diretamente de Nogueira. (Clique aqui)
Fora dessa
O último a depor foi o general Walter Braga Netto, vice na chapa de Bolsonaro em 2026, que está preso. Ele negou as acusações de envolvimento no plano "Punhal Verde e Amarelo", que planejava matar o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Lula e o vice Geraldo Alckmin. (Clique aqui)
Conversa liberada
Após terminar o interrogatório dos oito réus do Núcleo 1 da trama golpista, Moraes revogou a proibição de os réus manterem contato entre si. (Clique aqui)
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Diferentes critérios, diferentes prêmios
O Prêmio Congresso em Foco se destaca não apenas pela homenagem aos melhores parlamentares do ano, mas pela forma como valoriza diferentes visões sobre a atuação legislativa. Em vez de um único critério, o processo combina três formas de avaliação, todas independentes e complementares. Cada uma resulta em listas próprias de vencedores, sem que um grupo anule o outro. Entenda mais. (Clique aqui)
Mais fiscalização
Senado aprovou projeto que garante o monitoramento de operações de crédito interno de estados e municípios. A matéria amplia o poder de fiscalização e controle da Casa Alta nas contas públicas. (Clique aqui)
Sem atenuante
Vai à sanção projeto de lei que extingue atenuante em casos de violência sexual contra mulheres. Conforme a legislação atual, há possibilidade de atenuante e redução da prescrição quando o crime é cometido por homem menor de 21 anos e quando o sentenciado tem mais de 70 anos. (Clique aqui)
Voando alto
O Senado aprovou acordo sobre serviços aéreos entre Brasil e Israel. O texto tem como objetivo disciplinar o transporte aéreo de passageiros, de cargas e mala postal, especificando designação de empresas. (Clique aqui)
Pré-sal em disputa
Comissão aprova fim da preferência da Petrobras nos leilões de blocos sob partilha. (Clique aqui)
Curte, compartilha e desinforma
Coluna de Djiovanni Marioto do Coletivo Legis-Ativo mostra como redes viraram trincheiras ideológicas e campo minado para a democracia. (Clique aqui)
Em foco
Na nossa comunidade do WhatsApp, você acompanha o que realmente importa. É só clicar e acompanhar de perto. (Clique aqui)
Informativo nº 83
Informativo nº 82
Informativo nº 80
Informativo nº 79
Informativo nº 78